FAASC apresenta demandas ao governador Jorginho Mello para fortalecer a apicultura e a meliponicultura catarinense

Na tarde do dia 18 de novembro de 2025, o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, recebeu em seu gabinete no Centro Administrativo de Florianópolis a comitiva da Federação das Associações dos Apicultores e Meliponicultores de Santa Catarina (FAASC). Durante o encontro, foram discutidas pautas estratégicas para fortalecer a cadeia produtiva do mel no Estado, buscando não apenas consolidar, mas também valorizar a apicultura e a meliponicultura catarinense. Santa Catarina, referência nacionalSanta Catarina já ocupa lugar de destaque na produção e exportação de mel. Segundo dados da Epagri, o Estado exportou 5.476,8 toneladas de mel em 2024, sendo os Estados Unidos o principal destino, com 81% das exportações.Apesar do potencial, os apicultores catarinenses têm enfrentado desafios significativos. A quebra de safra devido a fatores climáticos e o chamado “tarifaço” de exportação, sobretudo para os EUA, pressionam a atividade produtiva e a renda de muitas famílias. Principais demandas apresentadasA FAASC apresentou ao governador um conjunto de demandas prioritárias: Compromissos do GovernoO governador Jorginho Mello se comprometeu a transformar essas demandas em ações concretas: Posição da FAASCO presidente da FAASC, Agenor Sartori Castagna, avaliou que a reunião foi “extremamente positiva”: Contexto legal favorávelVale lembrar que Santa Catarina já possui uma política pública formal de apoio ao setor: a Lei nº 18.634/2023, que institui a Política Estadual de Desenvolvimento e Expansão da Apicultura e Meliponicultura (POLIMEL) e o Programa Estadual de Incentivo (PROMEL).Esse ambiente legislativo, aliado ao esforço da FAASC e à receptividade do governo, abre perspectivas promissoras para o fortalecimento sustentável da cadeia do mel no estado. Próximos passosCom os encaminhamentos dados pelo governador, a FAASC confirma que acompanhará de perto a implementação dessas ações, em estreito diálogo com a administração estadual e demais parceiros. A expectativa é gerar impactos positivos tanto para os apicultores quanto para a economia catarinense, reforçando a posição de Santa Catarina como protagonista no setor apícola nacional.
